quarta-feira, 15 de junho de 2016

O Que Temer Deveria Ter Lido

Imagem: Google
                          
Temer e os golpistas deveriam ter lido este trecho do livro “Exploda a Crise Faça Sucesso”, de Lauro Trevisan:

Muita gente se ilude pensando que consegue sucesso definitivo por meios escusos, como violência, injustiça, intriga e desonestidade.
Propor-se, por exemplo, ser presidente da república e conseguí-lo por meio de fraude, violação das urnas, chantagens, ameaças, sabotagens, não é sucesso, porque este exige que o objetivo seja atingido por meios positivos. No caso, o que ocorreu foi uma usurpação
Como, pela lei da mente, o que se planta se colhe, usurpação produz usurpação.
Tudo que é falso, cai na desgraça, mais cedo ou mais tarde.

Toda mentira morre por si mesma.                                                                                                                            
A falsidade, a fraude, o roubo, o calote, a injustiça, a violência, são, além de tudo, fruto da incompetência e esta é anti-sucesso. O incompetente pretende sempre tapar o sol com a peneira. Tempo perdido.                                                                                                                                                                                     
É bom lembrar que todo ato se paga a si mesmo: maldade produz maldade.    Há uma frase consagrada na sabedoria popular que diz assim: “Ninguém consegue enganar muitos por muito tempo”. Os assaltantes, bandidos, sequestradores, ladrões, caloteiros, enganadores, infalivelmente acabarão caindo na vala comum dos desgraçados. Talvez você tenha a equivocada crença de que para subir na vida, é preciso passar os outros para trás, porque o mundo é dos espertalhões. Examinem a vida dos que assim pensam e procedem e se surpreendam em saber que todos são literalmente fracassados. Sim, porque o mal nunca pode produzir o bem, a sombra jamais ofuscará a luz do sol.

Trecho do livro: Exploda a Crise Faça Sucesso     de Lauro Trevisan – Edição de lançamento – janeiro de 1996. Editora e Distribuidora da Mente                                                          

Um comentário:

Gato cinzento disse...

Tá ficando esquisito! Muito esquisito!